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Ano 2021 o Jornal Hora Grande celebrou 25 Anos de existência

Este periódico direcionado ao Culto de Matriz Africana foi fundado em 1995 na cidade de Osório RS por Alberto Flores, tendo sido trazido em 1996 para Porto Alegre pelo Sacerdote Paulinho do Xoroquê avô Religioso de Alberto Flores nesta época. Em 1997 a Ialorixá Vera Hugo de Oxalá Orumilaia iniciou sua ligação com o Jornal no cargo de supervisora de vendas do veículo impresso. Em 2002 precisamente dia 26.01, Alberto

Ilê Axé Ogunjá Agadá convida

Ilê Axé Ogunjá Agadá convida os Amigos e Irmãos para as reverências a Grande Mãe Oxum no passo central do Mercado Público de Porto Alegre. Coordenação: Yá Letícia de Oyá Gueremi, Supervisão Geral: Pai Paulinho do Xoroquê.

Oxum, orixá da riqueza - dona do ouro, fruto das entranhas da terra

Ilustração: artista Plástica Fabi Ferreira – 51 98682.7796 Oxum é o nome de um Rio situado na região de Oxogbó, província de Ibadã na Nigéria, o qual é miticamente considerado a morada da divindade que lhe empresta o nome. Apesar de ser comum a associação entre rios e Orixás femininos da mitologia africana, Oxum é destacada como a dona da água doce e, por extensão, de todos os rios. Portanto

Iansã, Senhora dos Furacões e Rainha das Paixões

Oyá, mais conhecida no Brasil como Yansã, foi uma princesa real na cidade de Irá, na Nigéria. Conhecedora de todos os meandros da magia encantada, nunca se deixou abater por guerras, problemas e disputas. Foi mulher de Xangô e ajudou-o a conquistar vários reinos anexados ao Império Yorubano. Porém, abandonou-o em defesa de sua cidade natal, disposta a enfrentá-lo. Apesar de dominar o vento, Oyá originou-se na água, assim como

Iemanjá

No Brasil, é muito venerada, e seu culto tornou-se quase independente do Candomblé. É representada como uma sereia de longos cabelos pretos. Rege a maternidade, e é a mãe dos peixes que representam fecundidade. Nas grandes “obrigações”, são oferecidos ovelha branca, pata ou galinha branca. Gosta muito de flores e é costume oferecer-lhe rosas brancas abertas, que são jogadas ao mar em forma de agradecimento. Iemanjá pode se apresentar de

Xangô

No Candomblé e na Nação dos Orixás, Xangô é considerado o Rei de Oyó, segundo filho de Iemanjá, e seu nome está associado a força e ao poder. É conhecido como um Orixá autoritário e poderoso, que decide sobre o bem e o mal e inspira aceitação inconteste de suas decisões devido a sua retidão quase inquebrantável. Tem apurado senso de justiça. Considerado o deus do raio e do trovão,

Nanã

  Em sua passagem pela Terra, foi à primeira Iyabá e a mais vaidosa, em nome da qual desprezou seu filho primogênito com Oxalá, Omolu, por este ter nascido com várias doenças de pele. Não admitindo cuidar de uma criança assim, acabou o abandonando numa praia. Iemanjá o achou abandonado, quase morrendo e o curou e o criou como se fosse sua mãe, dando-lhe todo o amor e carinho. Sabendo

Ossanha

Ossanha é um Orixá ligado diretamente a matas e florestas. Porém, ao contrário do Orixá da caça Oxossi, sua ligação é primordial com a vegetação, com plantas, mas não os vegetais destinados à alimentação. Suas especialidades são as plantas medicinais e as sagradas, destinadas a religiões Afro-umbandistas. Zela pela saúde e a religião, sendo sua presença absolutamente indispensável para realização de qualquer festa ou cerimônia, já que o conhecimento sobre